BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

 
       
       
 

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

A T I V O

 

 2013

2012

CIRCULANTE

412.595,24

370.265,98

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

301.220,89

259.061,27

Caixa e Bancos

301.220,89

259.061,27

REALIZÁVEL A CURTO PRAZO

111.374,35

111.204,71

Créditos a Receber

97.770,29

96.542,23

Adiantamentos

592,13

792,73

Impostos a Recuperar

13.011,93

13.011,93

Despesas Antecipadas

0,00

857,82

NÃO CIRCULANTE

45.218,22

56.064,15

IMOBILIZADO

45.218,22

56.064,15

Bens em Operação

190.069,11

190.069,11

Depreciação Acumulada

(144.850,89)

(134.004,96)

INTANGÍVEL

-

-

Software

4.210,52

4.210,52

Amortização Acumulada

(4.210,52)

(4.210,52)

 

 

 

T O T A L   D O   A T I V O

457.813,46

426.330,13

P A S S I V O

 

 

2012

CIRCULANTE

252.231,94

247.554,98

FORNECEDORES

13.036,58

23.651,62

OBRIGAÇÕES SOCIAIS

35.370,21

35.801,12

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

722,97

3.618,94

OBRIGAÇÕES COM TERCEIROS

203.102,18

184.483,30

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

205.581,52

178.775,15

Patrimônio Social

8.000,00

8.000,00

SUPERAVIT ACUMULADO

197.581,52

170.775,15

Superávit Acumulado

197.581,52

170.775,15

 

 

 

T O T A L   D O   P A S S I V O

457.813,46

426.330,13

DEMONSTRAÇÃO DO DEFICIT/SUPERAVIT DO EXERCÍCIO

 

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

 

 

2012

RECEITA OPERACIONAL BRUTA

834.382,24

996.721,26

   DOAÇÕES RECEBIDAS

362.640,80

202.385,55

   SUBVENÇÕES RECEBIDAS

120.000,00

362.757,30

   DOAÇÕES OPERACIONAIS

230.619,32

331.554.58

   ASSISTÊNCIA SOCIAL

121.122,12

100.023,83

APLICAÇÃO SOCIAL

(283.034,48)

(228.074,59)

   CONVÊNIO SAÚDE

(18.000,00)

(18.000,00)

   DOAÇÕES

(117.261,65)

(111.065,35)

   CONVÊNIO ESCOLA

(147.772,83)

(99.009,24)

SUBVENÇÃO SOCIAL

(99.996,71)

(550.989,31)

   SUBVENÇÃO SOCIAL

(99.996,71)

(550.989,31)

DESPESAS OPERACIONAIS

(424.544,68)

(413.517,12)

   DESPESAS COM PESSOAL

(262.343,09)

(313.034,36)

   DESPESAS COM MANUTENÇÃO

(119.095,49)

(86.234,80)

   DESPESAS EVENTOS/CURSOS/PALESTRAS

(24.579,69)

(9.696,65)

   DESPESAS ADMINISTRATIVAS

(10.845,93)

(11.252,68)

   DESPESAS TRIBUTÁRIAS

(1.793,71)

(3.436,57)

   DESPESAS FINANCEIRAS

(9.556,00)

(13.904,43)

   RECEITAS FINANCEIRAS

3.669,23

24.042,37

RESULTADO OPERACIONAL

26.806,37

(195.859,76)

SUPERÁVIT (DEFÍCIT) DO EXERCÍCIO

26.806,37

(195.859,76)

 

 

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO EXERCICIO

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

 

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

31/12/2013

31/12/2012

 

 

 

SUPERÁVIT (DEFÍCIT) LÍQUIDO EXERCÍCIO

26.806,37

(195.859,76)

 

 

 

AJUSTES DO RESULTADO DO PERÍODO

 

 

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO

10.845,93

11.252,68

 

 

 

VARIAÇÕES DAS CONTAS DE ATIVO E PASSIVO OPERACIONAL

 

 

AUMENTO/REDUÇÃO EM TÍTULOS A RECEBER

(1.228,06)

(22.151,79)

AUMENTO/REDUÇÃO EM ADIANTAMENTO A FORNECEDORES

200,60

11.248,74

AUMENTO/REDUÇÃO EM IMPOSTOS A RECUPERAR

-

3.970,00

AUMENTO/REDUÇÃO EM DESPESAS ANTECIPADAS

857,82

7.241,16

AUMENTO/REDUÇÃO EM FORNECEDORES

(10.615,04)

15.515,71

AUMENTO/REDUÇÃO EM SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS

1.590,81

(1.146,90)

AUMENTO/REDUÇÃO EM PROVISÕES DE FÉRIAS E ENCARGOS

(2.021,72)

5.424,11

AUMENTO/REDUÇÃO EM OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

(2.895,97)

2.371,38

AUMENTO/REDUÇÃO EM OBRIGAÇÕES COM TERCEIROS

18.618,88

88.672,90

 

 

 

DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

 

42.159,62

 

(73.461,77)

 

 

 

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

 

 

 

 

 

 AQUISIÇÃO DE BENS PERMANENTES

-

-

 

 

 

DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

 

 

 

AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES À CAIXA

 

42.159,62

 

(73.461,77)

 

 

 

CAIXA E EQUIVALENTES À CAIXA NO COMEÇO DO PERÍODO

259.061,27

332.523,04

 

 

 

CAIXA E EQUIVALENTES À CAIXA NO FINAL DO PERÍODO

301.220,89

259.061,27

 

 

 

VARIAÇÃO DAS CONTAS CAIXA/BANCOS/EQUIVALENTES

42.159,62

(73.461,77)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

DESCRIÇÃO

DOAÇÕES P/INVESTIMENTO

SUPERAVIT ACUMULADOS

TOTAL

Saldo Final em 31/12/2011

8.000,00

366.634,91

374.634,91

Defícit Líquido do Exercício

 

(195.859,76)

(195.859,76)

Saldo Final em 31/12/2012

8.000,00

170.775,15

178.775,15

Superavit Líquido do Exercício

 

26.806,37

26.806,37

Saldo Final em 31/12/2013

8.000,00

197.581,52

205.581,52

Lages, SC, 31 de dezembro de 2.013

 

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Nota 1 – Contexto Operacional

A Fundação Carlos Joffre do Amaral é uma Entidade Civil sem fins lucrativos, constituída para fins assistenciais, científicos, culturais e educativos, com autonomia patrimonial, administrativa e financeira, tendo por finalidade: a) o bem estar social através de programas de cunho assistencial especialmente à criança; b) desenvolver e executar projetos nas áreas de Assistência Social, Moral, Cívica, Cultural, Esportes, Saúde, Meio Ambiente, Tecnologia, Telecomunicações, Transportes, Turismo e Lazer, visando o aperfeiçoamento da pessoa humana em geral e, em particular, a infância, a juventude, a velhice e aos excepcionais; c) Atuar como Agente de Integração, na forma da Lei 6.494/77, realizando recrutamento e seleção de pessoal; d) Promover cursos, seminários, palestras e outras atividades correlatas, do interesse da comunidade universitária e de outros segmentos da sociedade.
Declarada de Utilidade Pública Federal em 17.12.2002 – Portaria 2.276, publicada no DOU de 19.12.2002; Utilidade Pública Municipal em 26.04.1999, Lei 2.494; Utilidade Pública Estadual em 08.07.1999; Lei 11.135; Registro no CNAS e Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social conforme Resolução No. 177-DOU 25.10.2005;

Nota 2 – Apresentação das Demonstrações Contábeis:

As Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, para Instituições sem fins lucrativos, ITG 2002 e, quando aplicável, às emanadas da Lei 6.404/76, 11.638/2007, Normas Brasileiras de Contabilidade e demais disposições complementares aplicadas às Entidades de Interesse Social.

Nota 3 – Principais práticas contábeis

  1. As disponibilidades estão devidamente conciliadas até 31.12.2013, sendo que as aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor de aplicações acrescido dos rendimentos correspondentes, apropriados até o encerramento do exercício, com base no regime de competência.

 

  1. Apresentação das Contas

Os ativos realizáveis e passivos exigíveis estão classificados como Circulante por terem seus prazos de vencimento inferiores a 365 dias.

  1. Imobilizado em uso:

Está demonstrado ao custo de aquisição e ou formação. Não foi reconhecida os efeitos da correção monetária até o período de 31.12.1995. São reconhecidos encargos com depreciação, calculadas pelo método linear, de acordo com a legislação fiscal, com base em taxas que contemplam a vida útil estimada dos bens.
O Imobilizado está assim composto:

Conta

Saldo 31/12/2013

Deprec. Acum.
31/12/2013

Saldo 31/12/2012

Deprec. Acum. 31/12/2012

Terrenos

8.000,00

0,00

8.000,00

0,00

Instalações

86.667,43

79.729,99

86.667,43

76.297,63

Equipamentos Nacionais

3.344,69

2.305,12

3.344,69

1.970,66

Móveis e Utensílios

19.664,40

11.425,25

19.664,40

9.679,69

Computadores

71.810,59

50.808,53

71.810,59

45.501,76

Máquinas e Equipamentos

582,00

582,00

582,00

555,22

  1. Despesas:

As despesas são apropriadas obedecendo ao regime de competência.

  1. Receitas:

As receitas são apropriadas pelo regime de competência.

Nota 4 – Passivo Circulante – Obrigações Gerais

São registradas pelos valores históricos contraídos, vencíveis a Curto Prazo e atualizadas monetariamente quando esta exigência for pertinente.

Nota 5 – Patrimônio Líquido:

O Patrimônio Líquido é apresentado em valores históricos e compreende o Patrimônio Social inicial, acrescido dos valores de superávits e diminuído dos déficits apurados.

Nota 6 – Recursos da Entidade

Os recursos da Entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, em conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais. A Entidade não remunera os membros da diretoria, aplica seus recursos integralmente no país e não distribuí qualquer parcela de seu resultado e rendas, a qualquer título ou pretexto.
As gratuidades concedidas pela Entidade no exercício  atingiram percentuais superiores aos previstos na Legislação.

Nota 7 – Subvenções e Doações Recebidas

A Entidade recebeu no exercício doações de pessoas físicas e jurídicas; Subvenções Estaduais, as quais foram aplicadas integralmente nas finalidades definidas em seus projetos de concessão .

Nota 8 – Isenção de INSS

A entidade por ter finalidade filantrópica, e possuir todos os registros e certificados emitidos pelos órgãos competentes, possui isenção dos encargos patronais da previdência social. Sendo que em 2013 o montante desta isenção foi de              R$ 62.811,37

Nota 9 -  Atendimento a Legislação

A Fundação atende integralmente às exigências estabelecidas na legislação vigente, especialmente no que tange às entidades beneficentes de assistência social. 

 

Agostinho Abati                          Vilso Isidoro
Presidente                         TC-CRC/SC 010406/O-7